Random Desires

FAZ PLAY, AGORA LÊ Dá para acreditar que já passaram seis anos desde que Nelly Furtado lançouo grande album da sua carreira, "Loose"? Na verdade, é bem credível. Parece que passou uma eternidade desde que Nelly correu o mundo com Timbaland e Justin Timberlake. Tanto tempo que será difícil lembrar que ela foi, a dada altura, a maior estrela de pop feminino do planeta. Mas Nelly nunca foi de se seguir pelas regras, e se a segues desde  "Whoa, Nelly!", não é inteiramente uma surpresa que ela tenha parado a sua carreira de TOP POP 40 para se casar, fazer um álbum em espanhol e começar a sua própria "Record Label". Nelly Furtado segue o seu instinto e faz o que quer, e esse sentimento não poderia ser mais verdadeiro quando se trata do seu novo single "Big Hoops (Bigger, The Better)". "Big Hoops" é lançado num mundo pós-Diplo. Em jeitos de uma batida distorcida e cortês de um Hip-Hop apocalíptico de Darkchild, com toques swa...

The collaborative duo of Gaspard Augé and Xavier de Rosnay known as Justice has gained a lot of good critical attention since the release of their debut album in 2007. In October of last year however they released their second album “Audio, Video, Disco”. “On ‘n On” is the newest single from that album, and it’s a scorcher. It starts of with a slow beat and some captivating lyrics that immediately hint of the theoretical musical love child of Daft Punk and Supertramp. After a couple of lines the rhythm picks up with more lively drums and the time-tested winning combination of synth and strings to create the main musical melody. The effect of this is tremendous as the bass and synth are in the left speaker while the strings occupy the right, creating a veritable aura around lyrics and drums placed in the centre. All the while the lyrics continue with a groovy rhythm until the synth-strings combo culminates their build up with a catchy tune that makes for a nice instrumental chorus. ...

A melhor review na minha opinião Madonna diz 60 vezes «bitch» num álbum ligeiro de música em que o filtro se perde definitivamente para com a necessidade de justificar nova digressão. Por muito que se obrigue a pausas no calendário, Madonna está sempre entre nós mas o lugar no trono que justifica essa omnipresença só não é posto em causa com maior veemência porque a defende um currículo inigualável. É esse passado que, aliás, a grande massa que faz filas desde as 7 da manhã para comprar bilhetes para os concertos quer reencontrar, sobretudo quando se tem um «MDNA» para apresentar. Os singles já o anunciavam e o álbum não recebe melhor opinião. A nova colecção de Madonna é a mais fraca, desinspirada e autista que alguma vez mostrou. Deslocada para quem sempre esteve a tempo do presente. Pouco criteriosa para com produtores de segunda categoria que nem no seu ramo são os melhores - David Guetta é superior a Martin Solveig e seria sempre melhor ter os Swedish House Mafia do q...